Quando chegamos lá, depois de atravessar duas ruas com fluxo de carros bem intenso, nos deparamos com a liberdade! Muita amplidão para esses pequenos seres. Olham para o alto e se perdem no tamanho das árvores, olham pra frente e começam a correr sem ter um ponto final pra alcançar, uma parede ou qualquer barreira. Apenas árvores, árvores, árvores.
Na primeira vez que fomos aproveitamos para visitar o Museu Histórico Nacional. Achamos que elas cansariam rápido e que podiam ficar exauridas com tanta informação, mas que nada. Andaram e viram todas as alas! Ficaram encantadas com os dinossauros, com as borboletas penduradas, com as indumentárias dos africanos e indígenas.
Corriam de um lado para o outro perguntando tudo e pedindo colo para ver o que estava mais no alto. A parte de insetos foi deslumbrante. Muitas cores.
No final da visita já estavam todas com muita fome e fizemos um picnic no jardim. Depois começaram a correr novamente, como se estivessem acabado de chegar.
Os adultos exaustos e elas correndo. Descemos para as árvores com galhos bem próximos ao chão e ali ficamos subindo e descendo até a hora de pegar o metrô de volta.
Na segunda vez fomos direto para essas árvores e brincamos muito lá, além disso fizemos mandalas com flores e folhas e subimos uma ladeira íngreme demais, o que gerou um dinâmica de apoio e muitos gritos.
No caminho sacos amarrados com linhas pra empinarem ao vento.
Na terceira vez foi a sensação! Ficamos nas nossas queridas árvores um bom tempo, pois cada uma delas vai cada vez mais descobrindo suas possibilidades de subir mais adiante a cada passo. E depois fomos lanchar em um outro lugar perto de uma ribanceira. Delícia. Mil brincadeiras pra descer correndo. E no final de tudo: andar de quadriciclo. Pronto! Alegria sem medidas.
Tudo isso pra iniciar as comemorações de nossa amada! Muitos abraços coletivos pela vida afora, Flor!
O blog tá lindo demás! Obrigado Gê!
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